GRUPO UNISOM
O grupo é formado essencialmente por jovens da localidade do Rabil.
São 06 elementos que constituem o grupo Unison e que habitualmente animam as noites de música tradicional na ilha da Boa Vista.
Unison já participou em várias actividades dentro e fora da ilha, tais como: Festival de Praia de Cruz, Festival de “Bitche de Rotcha” na ilha do Maio; Noite de música tradicional no hotel Odjo d`Água na ilha do Sal; Concurso de vozes; Actividades musicais nas escolas, entre outros.
Presença habitual no Festival da Praia de Cruz, o grupo sempre acompanhava o saudoso músico Chon D´Bey na abertura do Festival.
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Ceuzany
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“Nha Vida” é o primeiro álbum da cantora a solo. Dona de uma potente voz e de forte e sensual presença em palco, deu nos últimos anos mais brilho e vivacidade ao espectáculo do grupo Cordas do Sol.
Filha de pai da ilha do Fogo e mãe de S. Vicente, Ceuzany nasceu no Senegal onde viveu até aos 2 anos.
Iniciou o seu percurso artístico aos 12 anos, aquando da sua participação no Festival dos Pequenos Cantores, organizado pela Fundação Infância Feliz, em 2002. Saiu vencedora do concurso em S. Vicente e na final, na cidade da Praia, obteve o segundo lugar.
Em 2008, quando uma gala dos Pequenos Cantores reúne na ilha do Fogo os vencedores das edições anteriores, Ceuzany acaba por sair vencedora, conquistando o primeiro lugar.
Em 2007, actuava num hotel em Santo Antão quando os seus dotes vocais e performance chamaram a atenção de Arlindo Évora, compositor e vocalista do grupo Cordas do Sol, que a convidou de imediato a integrar o já emblemático grupo. Desde então, a sua presença deu um brilho extra às actuações do grupo de Santo Antão.
“Nha vida” acaba de revelar com maior evidência, o singular potencial do talento vocal e interpretativo de Ceuzany.
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[titled_box title=”Ceuzany – Na ondas di bô corpe ” align=”center”]
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[titled_box title=”Ceuzany – Live in Club B leza” align=”center”]
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Juka
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Artista de origem santomense a viver em Portugal, começou a sua carreira em 1994, lançando o seu primeiro álbum ‘Allô Cherry’. Destacou-se através dos seus espetáculos, sempre coreografados e apresentados com um grupo de bailarinos.
Autor de vários êxitos, como ‘Allô Cherry’, ‘Sabina’, ‘Porque’, ‘Lágrimas por Amor’ entre outros, gravou 14 álbuns e subiu aos palcos em várias partes do mundo.
Com o seu 15º disco, que além de músicas novas, inclui também reinterpretações das suas canções mais conhecidas, afirma a sua posição de um dos mais importantes artistas africanos a criar em Portugal, proporcionando um trabalho bastante diversificado. As kizombas antecedem e sucedem os reggaes e o crioulo forro entrelaça-se com português de forma totalmente natural e espontânea, mostrando as múltiplas facetas moldadas por convivências diversas que influenciaram este músico considerado como embaixador da música santomense na diáspora.
Já pisou o Palco da Praia de Cruz diversas vezes e sempre habitou o público a grandes espetáculos.
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[titled_box title=”Juka: Grades do coração” align=”center”]
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[titled_box title=”Juka – Allo cherry” align=”center”]
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ELJI Beatzkillaoel Évora
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De nome artístico Elji Beatzkilla, já conta com um vasto público e cerca de 14 anos de carreira musical.
O artista que despontou em 2008 nunca mais parou. Filho de pais Cabo-verdianos, Elji nasceu em Nice, França, e só conheceu Cabo Verde aos 13 anos de idade.
Intérprete de sucessos como “Bazooka” e “Tony”, Elji conta com dois álbuns no mercado todos com o seu estilo característico: zouk, hip hop e dubstep.
“Antes de começar a cantar, eu dançava Hip Hop em França. A dança era a minha paixão. Abandonei a escola por causa da dança. Mas depois, comecei a aprender a tocar alguns instrumentos com o meu pai. Quando dei por mim, já estava a cantar”, recorda.
Elji promete muita diversão bem como levar o público jovem ao rubro na Praia de Cruz.
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[titled_box title=”Elji Beatzkilla – Dança Kizomba (Revolution)” align=”center”]
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[titled_box title=”Mika Mendes feat Elji – Miss Future (2014)” align=”center”]
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Lejemea
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Nascido em Cabo Verde mais concretamente na ilha de Santiago, Leonel Andrade, mais conhecido por LEJEMEA, descobriu muito cedo o gosto pela música.
Desde os seus 6 anos, tinha um grande dom em aprender e decorar as letras e melodias das músicas dos seus ídolos.
Mais tarde, por volta dos 12 anos, começou a participar nos pequenos concursos e actividades musicais que se realizavam na escola onde estudava.
No final de 2006, aos 18 anos emigrou para Portugal por causa dos estudos. Foi aí que tudo começou.
O gosto pela música era forte, reflectiu-se logo na primeira experiência que fez como DJ. Tocou em algumas festas e rádios online.
Com base na experiencia feita como DJ, desperta-lhe outro parâmetro na música que é a de produzir, mas nunca esquecendo-se de compor, escrever e cantar.
Começa então a desenvolver alguns instrumentais em vários estilos musicais, em que desperta o interesse e a atenção a vários amigos e artistas e que o dão força para continuar.
Continuou, insistiu e nunca desistiu, recentemente fez e está a fazer trabalhos para, e em parceria com vários artistas, como Gama, Eddu, Charbel Pinto, Tony Fika, Zé Spanhol, Rei Helder, Jorge Neto, Danilo Semedo, Willy Semedo, kidy, Januário, Tony Mamamidoka e entre outros.
Agosto de 2012, lança o seu primeiro single que se intitula “Abusa Di mi”.
Mais tarde, em Novembro, lança o videoclip da mesma música, faixa musical esta que está incluída no 1º CD a solo, com o nome de “Nha Midjor”. Álbum que está disponível e a venda desde 29 de Agosto de 2013.
Autor da música “Djam bira fino” Legemea tem feito sucesso nas paradas musicais e tem sido o homem de muitos espectáculos musicais quer em festivais ou discotecas nacionais
É com Legemea e os seus êxitos que se irá fechar, com brilho, o primeiro dia do Festival.
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[titled_box title=”LEJEMEA Djam bira fino” align=”center”]
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[titled_box title=”Lejemea – Abusa Di Mi” align=”center”]
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Solange Cesarovna
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Nasceu na cidade russa de Ulianovsk, mas chega a Cabo Verde aos 3 anos de idade.
Aos sete anos, ela ganha seu primeiro concurso de talentos jovens no “Festival de Pequenos Cantores”.
Enquanto estudava no Brasil, frequentou o Villa Lobos Scholl of Music, tendo estudado cursos em ‘clássico canto’ e ‘canto lírico’.
Seu álbum de estreia apresenta muitos géneros tradicionais da música cabo-verdiana, incluindo Morna, Coladera, Funaná , Bandera, e duas baladas em russo.
Dona de uma voz doce e cativante Solange Cesarovna, pela primeira vez, estará no Festival da Praia de Cruz.
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[titled_box title=”Solange Cesarovna – Força de Cretcheu” align=”center”]
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[titled_box title=”Tudo fadiga dja caba” align=”center”]
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PROJECTO LOCAL
Rolando da graça – ”Djugane”
Nasceu na ilha da Boa Vista na cidade de Sal Rei.
É compositor e interprete e muito tem feito pela cultura. Foi um dos fundadores do maior festival musical da ilha das dunas, “Festival Praia de Cruz”, fez parte de todos os grupos musicais organizados na ilha da Boa Vista e tem actuado nos palcos dentro e fora do país, nomeadamente França, Bélgica e Itália para as comunidades Cabo-verdianas aí residente.
Concretizou um sonho de longa data que era o da gravação de um CD a solo com música da sua autoria bem como do próprio pai “Djidjung” já falecido em sua homenagem.
Interpretará músicas como coladeira, morna, samba e muito mais.
Rolando da Graça actua frequentemente nos hotéis, pousadas, bares, esplanadas e similares.
Bonifácio Oliveira
Chama-se Bonifácio do Nascimento Oliveira, natural desta ilha, onde nasceu a 15 de Maio de 1961.
Detentor de uma voz peculiar, possante e ao mesmo tempo cálida e sensual, o artista teve a proeza de em 1989 arrebatar o segundo lugar no certame de vozes a nível nacional, façanha essa de elevado nível, uma vez que o concurso era altamente categorizado.
O gosto pela música é algo conseguido por instinto, porque em casa não encontrou instrumentos, explica, acrescentando que tudo foi através de observações ocasionais feitas na rua.
“O meu irmão Martiniano toca violão, ele não me influenciou assim tanto, mas mesmo assim era uma motivação vê-lo a tocar”, afirma recordando que a sua actuação como interprete aconteceu em 1975, altura em que ele pertencia à Juventude Amílcar Cabral (JACCV), e o conjunto que ele integrou era denominado Geração Cabral 75, conjunto esse fundado por António Germano Lima.
Bonifácio Oliveira confessa ter sido um privilégio participar no primeiro festival e segundo de Baia das Gatas, em S. Vicente.
O artista diz assumir a sua condição de intérprete, mas também de compositor, assegurando que tem uma vintena de composições, uma boa parte inédita.
Bonifácio revela que, hoje, um dos melhores desejos acalentado por ele é ver o seu CD no mercado, e poder continuar a viver na Boa Vista, terra que o viu nascer.
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Blick Tchutchi
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Cantor cabo-verdiano com quase 40 anos de carreira que fez furor nos anos 80 e 90.
O sétimo álbum de Blick Tchutchi, o terceiro desta nova série: “Ku pé fincadu na tradiçon”, é constituído por vários estilos musicais.
As 12 faixas, todas compostas pelo músico, percorrem quase todos os géneros musicais de Cabo Verde, em especial o funaná e o batuco.
O Cantor promete reviver os sucessos dos anos 80 e 90 e trazer vários estilos da música tradicional cabo-verdiana à Praia de Cruz.
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[titled_box title=”Cu Formiga Cu Tanto Gosta” align=”center”]
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[titled_box title=”Blick Tchutchi (Na kel dia tão lindo)” align=”center”]
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Banda Ferro Gaita
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O nome ferro gaita vem da combinação dos dois instrumentos: o ferro (pedaço de metal tocado com uma faca) e a gaita (tipo de acordeão), utilizados na música tradicional cabo-verdiana.
A 22 de Julho de 1996, nasce o grupo musical ferro gaita, formado pelo Eduíno e mais dois jovens músicos, que descobriram na gaita, no ferro, na bateria e na viola baixo, novos caminhos para o funaná, os quais iniciando as suas actuações em bares e em concertos de rua, cedo chamaram a atenção das pessoas pelo som quente e diferente que apresentavam, tendo como corolário o convite para participar num dos maiores festivais de cabo verde em Maio de 97, o festival da Gambôa, na praia – ilha de Santiago.
Em Junho de 1997, o grupo gravou em Rotterdam – Holanda, o seu primeiro cd “fundu baxu”, tendo como base o funaná. O trabalho, cuja comercialização se iniciou a 22 de Agosto, foi o cd mais vendido em cabo verde e nas comunidades cabo-verdianas durante esse ano.
Depois de 2 anos a actuar em vários pontos do mundo e em cabo verde, em Setembro e Outubro de 1999, o grupo gravou em Brockton – EUA, o seu segundo CD “rei di tabanka”; caracterizado por uma clara evolução técnica, que abrangeu outros estilos musicais tradicionais: como o funaná lento, rápido e sambado, o batuque, a tabanka (com a introdução de instrumentos tradicionais de sopro como a bombona (búzio com mais de 100 anos), meia Bumba e cornetinha) e o finaçon (em parceria com uma lenda viva de cabo verde: nha Nácia Gomi, com 75 anos na altura), tendo o CD sido muito bem aceite, com o grupo a cimentar a sua posição no mercado e continuando a Realizar vários espectáculos por todo o mundo.
Nos anos seguintes o grupo publica mais 2 CD’s, em 2001 “Rei de Funana”, uma compilação de 10 músicas das 2 primeiros CD’s e 2003 “Bandera Liberdadi”, sendo ambos bem aceites pelo público introduzindo tabanca o tema (Xó Pelada).
Em Outubro de 2006 o grupo gravou o CD/DVD ao vivo na Praia de nome “Ferro Gaita ao Vivo – Finkadu na Raiz”, como forma de comemorar o seu 10º aniversário, tendo o mesmo chegado ao mercado em Dezembro de 2006.
Em 2007 o grupo foi distinguido pelo governo de Cabo Verde com a medalha de mérito cultural da 1ª classe e homenageado pelo ministro da cultura de Cabo Verde.
O Grupo musical ”Ferro Gaita” comemorou o seu 13º aniversário a 22 de Julho, celebrando 13 anos ao serviço da cultura de Cabo Verde, sendo nesse momento uma das referências nacionais e internacionais da música de Cabo Verde.
O mesmo procedeu à criação de uma escola de música tradicional de modo a dar continuidade musical ao grupo, criar nas crianças e jovens o gosto pela música tradicional, retirar crianças carenciadas da rua dando-lhes uma ocupação e inscrevendo-as no ensino, para além de outros objectivos sociais. A escola vem evoluindo com meios dos elementos do grupo Ferro Gaita, desde a sua criação à cerca de 1 ano e meio, tendo os elementos iniciais evoluído para o grupo musical Gaita Ferro, com crianças e jovens dos 11 aos 25 anos, que já começou a actuar em eventos e festivais, gravando também o seu 1º CD/DVD promocional com 2 músicas.
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[titled_box title=”Djodje – Um Segundo feat. Ferro Gaita” align=”center”]
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[titled_box title=”Ferro Gaita – Xo Pelada (Live)” align=”center”]
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Jorge Neto
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Jorge Neto é um dos cantores mais emblemáticos de Cabo-Verde com uma brilhante carreira e uma presença incomparável no palco.
Jorge Neto continua a apostar no “kolazouk”, fiel à linha traçada, e que se tornou a sua imagem de marca, nos últimos anos.
Falar de Jorge Neto é também falar dos Livity, o grupo musical formado na Holanda, no início dos anos noventa, e que acabou por marcar gerações de cabo-verdianos.
Mais uma vez na Praia de Cruz, o cantor irá, com certeza, nos trazer mais um espectáculo de qualidade.
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[titled_box title=”Jorge Neto – Rosinha” align=”center”]
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[titled_box title=”Jorge Neto – Sem ninguem” align=”center”]
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Dynamo, Djodje e Ricky Boy
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Dynamo
Licenciado em Gestão de empresas, mas é na música que Dynamo, sente-se realizado.
Dynamo começou a dar os primeiros passos na música em 2001 por influência do primo, o cantor salense Dani Santoz.
De bandas para uma carreira a solo
O nome artístico que adoptou, “Dynamo”, não foi mero acaso. Enquanto esteve nos EUA constituiu, com mais dois amigos, uma banda cujo nome era “Dynamite” e surgiu daí a derivação.
Actualmente é na esfera da kizomba que Dynamo movimenta-se, assumiu o estilo a partir do momento que aceitou o desafio da produtora Broda Music para fazer uma carreira a solo.
De 2012 para cá tem trabalhado com a produtora, parceria que começou com o lançamento de um primeiro single.
“Princesa”, single do álbum “ONE”, em colaboração com Djodje e Ricky Boy, é um dos temas mais escutados. Através da música e principalmente do seu videoclip quiseram “passar uma mensagem construtiva”, explica. “O nosso objectivo foi valorizar as outras princesas que não são saídas de um conto de fadas. Acho que todas as mulheres têm direito de sentir-se princesa”.
Djodje
Nasceu a 15 de Janeiro de 1989 na cidade da Praia, Cabo Verde. Filho de pais músicos, desde sempre se interessou pela música, inspirado nos exemplos da sua família e influenciado pelo ambiente em que foi crescendo. Fez a sua aprendizagem musical de forma natural e progressiva, muitas vezes de forma autodidacta e com ajuda dos seus familiares e amigos, mostrando uma natural habilidade para os instrumentos e uma melodiosa voz que foi moldando com o passar dos anos.
Aos dez anos de idade formou em conjunto com familiares e amigos, o grupo TC que ainda hoje se mantém fazendo espectáculos a nível nacional e além-fronteiras.
No ano 2000 com onze anos de idade, Djodje ganhou um concurso de pequenos cantores na cidade da Praia, alavancando a sua carreira para novas plataformas.
Em 2001 juntamente com os TC gravou na colectânea de Verão, a música “Volta” que se tornou num autêntico sucesso, sendo considerada “música do ano” em Cabo Verde.
Em 2006, Djodje lançou o seu primeiro álbum a solo intitulado “…Sempre TC” em homenagem ao grupo recolhendo as melhores críticas da imprensa em Cabo Verde e não só. O álbum que contou com participações de artistas de renome como Don Kikas, Heavy H, Os TC, entre outros, proporcionou as pistas de dança africana sucessos como “Tchás Falá” e “Misteriosa”, sucessos estes que o levou a actuar a nível internacional em países como Portugal, Holanda e Luxemburgo.
Em 2010, Djodje lançou o seu 2.º album a solo “Tcheck-in” com temas de grandes sucessos.
Ricky Boy
Nasceu em Julho de 1983. Aos 17 anos, juntamente com familiares e amigos, formou o grupo TC que muito rapidamente tornou –se referência na música jovem Cabo-Verdiana.
Vocalista e compositor, foi co-autor de algumas músicas com que os TC participaram nas colectâneas: Verão 2001, Verão 2002, Verão 2003, “Cap Vert – Les autres” e também das músicas do álbum “BY TC” que foi editado pelo grupo em Dezembro de 2007.
Em 2009, Ricky Boy, juntamente com Djodje e Peps (ambos elementos dos TC), criou a editora Broda Music, que no verão deste mesmo ano produziu e editou o seu primeiro álbum a solo, “9909”.
Graças aos sucessos: “Veron ki dja txiga”, “Tem ki dicidi”, “Bo é tao nice”, “bem badja ku mi”, ” nha fantasia”, “hora ki bu txiga”…”9909” foi considerado pela crítica como um dos melhores álbuns (Cabo zouk/kizomba) lançado em 2009.
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[titled_box title=”Dynamo feat. Djodje & Ricky Boy” align=”center”]
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[titled_box title=”Ricky Boy – Eternamente” align=”center”]
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[titled_box title=”Djodje – Txukinha” align=”center”]
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[titled_box title=”Dynamo – Tequila (Official Video)” align=”center”]
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